No decorrer do semestre,fomos
instigados a escolher um tema,para nortear a nosso processo de
aprendizagem,buscando instigar a importância da aplicação de novos
desafios tecnológicos em sala de aula,buscando um elo com as
questões metodológicas que norteiam este processo.O assunto
escolhido foi o capitalismo pois este conduz o indivíduo dentro de
um contexto de organização social e o insere em diversos
subsistemas econômicos.
Em nossa pergunta inicial “Até
quando seremos induzidos pelo sistema capitalista?”, descobrimos
vários aspectos que nos levaram a ter uma nova percepção sobre o
mundo.
Ao estudarmos percebemos que o capitalismo é um sistema econômico
antigo,que surgiu dentro de um contexto de soberania. Este vem sendo
introduzido ao longo dos anos pelas relações de poder, atingindo
assim, toda a população fazendo-os pensar de uma forma irrelevante
sobre os aspectos importantes da vida.
Muitos
autores levantam a bandeira a favor do capitalismo,outros como Adam
Smith e Milton Friedman, se apoiam nas
suas ideias para formar
subsistemas como o liberalismo e o neoliberalismo fortificando este
pensamento econômico.
Já
em contraste deste sistema, surge o socialismo e o comunismo que nos
fazem refletir sobre as
nossas atitudes e conceitos adotados pelo sistema, tentando assim
amenizar a diferença social e dando um norte para as crises
econômicas, buscando assim a justiça social.
O
sistema capitalista vem sendo estudado por diversos estudiosos de
varias áreas do conhecimento, pois este
atinge o desenvolvimento da população e o crescimento de futuras
gerações, mas ao
voltarmos
o olhar para um visão antropológica, conseguimos melhor refletir
sobre o impacto que vem sendo causado durante a permanência deste
modelo de vida.
Uma das questões a serem pensadas
frente a está imposição exercida na atualidade é a de que este
sistema capitalista nos induz perante a formação de nossa própria
identidade e de como somos expostos a este modelo pactuante que
formata uma sociedade inteira, sendo que esta possui diversos padrões
de comportamento e torna-se padronizada por influencia do meio,
inserindo assim, uma demanda de poder para aqueles que são
privilegiados pelo sistema e oprimindo a criticidade , anulando o
“ser humano” através de um aceitamento que conduz a maneira de
ser e estar no mundo.
Mas até quando seremos induzidos?
Observando o posicionamento e o crescimento da população frente a
este padrão de vida, percebemos que estamos dependentes e ligados à
ordem de um poder maioritário, que por sua vez, nos comanda e
este nos faz permanecer neste sistema de exclusão social.
Concluímos
que a suma de tudo é a igualdade,
mas esta palavra
não tem mais espaço na sociedade, pois
estamos vivendo em
períodos caóticos, onde há
destruição dos princípios existenciais, nos
quais estes são consolidados
com a maneira de pensar de
cada indivíduo.Com
expressão e
iniciativa o
ser humano vem evoluindo, pensando
e repensando como fazer
mudanças que
sejam plausíveis e
impactantes, observando que há necessidade de um padrão
melhor, fazendo assim uso
da tecnologia, para
ampliar um novo sistema
que modifique os modelos de vida até então criados.
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