quarta-feira, 3 de julho de 2013

Síntese : Capitalismo, uma solução real?



       No decorrer do semestre,fomos instigados a escolher um tema,para nortear a nosso processo de aprendizagem,buscando instigar a importância da aplicação de novos desafios tecnológicos em sala de aula,buscando um elo com as questões metodológicas que norteiam este processo.O assunto escolhido foi o capitalismo pois este conduz o indivíduo dentro de um contexto de organização social e o insere em diversos subsistemas econômicos.
       Em nossa pergunta inicial “Até quando seremos induzidos pelo sistema capitalista?”, descobrimos vários aspectos que nos levaram a ter uma nova percepção sobre o mundo.
       Ao estudarmos percebemos que o capitalismo é um sistema econômico antigo,que surgiu dentro de um contexto de soberania. Este vem sendo introduzido ao longo dos anos pelas relações de poder, atingindo assim, toda a população fazendo-os pensar de uma forma irrelevante sobre os aspectos importantes da vida.
       Muitos autores levantam a bandeira a favor do capitalismo,outros como Adam Smith e Milton Friedman, se apoiam nas suas ideias para formar subsistemas como o liberalismo e o neoliberalismo fortificando este pensamento econômico.
Já em contraste deste sistema, surge o socialismo e o comunismo que nos fazem refletir sobre as nossas atitudes e conceitos adotados pelo sistema, tentando assim amenizar a diferença social e dando um norte para as crises econômicas, buscando assim a justiça social.
       O sistema capitalista vem sendo estudado por diversos estudiosos de varias áreas do conhecimento, pois este atinge o desenvolvimento da população e o crescimento de futuras gerações, mas ao voltarmos o olhar para um visão antropológica, conseguimos melhor refletir sobre o impacto que vem sendo causado durante a permanência deste modelo de vida.
        Uma das questões a serem pensadas frente a está imposição exercida na atualidade é a de que este sistema capitalista nos induz perante a formação de nossa própria identidade e de como somos expostos a este modelo pactuante que formata uma sociedade inteira, sendo que esta possui diversos padrões de comportamento e torna-se padronizada por influencia do meio, inserindo assim, uma demanda de poder para aqueles que são privilegiados pelo sistema e oprimindo a criticidade , anulando o “ser humano” através de um aceitamento que conduz a maneira de ser e estar no mundo.
          Mas até quando seremos induzidos? Observando o posicionamento e o crescimento da população frente a este padrão de vida, percebemos que estamos dependentes e ligados à ordem de um poder maioritário, que por sua vez, nos comanda e este nos faz permanecer neste sistema de exclusão social.
         Concluímos que a suma de tudo é a igualdade, mas esta palavra não tem mais espaço na sociedade, pois estamos vivendo em períodos caóticos, onde há destruição dos princípios existenciais, nos quais estes são consolidados com a maneira de pensar de cada indivíduo.Com expressão e iniciativa o ser humano vem evoluindo, pensando e repensando como fazer mudanças que sejam plausíveis e impactantes, observando que há necessidade de um padrão melhor, fazendo assim uso da tecnologia, para ampliar um novo sistema que modifique os modelos de vida até então criados.


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